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Me convença que não é convencional?!

    
   Boa tarde pessoal,

         Hoje iremos tratar sobre a análise diplomática e tipológica de objetos em que seus filhos irão se perguntar "O que isso faz?".(Fotografias por ALMEIDA, Leonardo). 


Análise do objeto VHS (Vídeo Home System) 




Classificação: Não contém 
Denominação: VHS (Vídeo Home System)
Definição: VHS para uso da oficina do blog Não Mente
Gênero: Audiovisual 
Suporte: Fita magnética
Formato: VHS
Forma: Original múltiplo
Produtor: Não Mente 
Emissor: Flashstar Home Vídeo
Data tópica: Brasília
Data de produção: A partir de 1991
Função Administrativa: VHS produzido para propagação do filme
Função Arquivística: Compõe o acervo de análise da oficina apresentada para a disciplina Diplomática e Tipologia Documental - UnB
Contexto institucional/trâmite: O VHS é objeto do trabalho final do grupo Não Mente, onde serão observados a evolução dos suportes de áudio e audiovisuais.
Ordenação da série: Ordem de inserção do documento no acervo
Vigência administrativa: permanente
Condições de acesso: Público

Elementos externos
Conteúdo externo: Audiovisual
Linguagem: Fictícia 
Sinais especiais: Não contém 
Selo: Não contém 
Anotações: informações sobre o filme

Elementos internos
Protocolo inicial: Não contém
Conteúdo interno: Filme "O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final"
Protocolo final: Não contém


Análise do objeto Digital Audio Tape




Classificação: Não contém 
Denominação: Digital Audio Tape / R-DAT (conhecida como fita cassete)
Definição:  Tape para uso da oficina do blog Não Mente
Gênero: Áudio
Suporte: Fita magnética
Formato: R-DAT
Forma: Original múltiplo
Produtor: Não Mente 
Emissor: Sony
Data tópica: Brasília
Data de produção: Não contém 
Função Administrativa: Digital Audio Tape produzida para propagação de áudio
Função Arquivística: Compõe o acervo de análise da oficina apresentada para a disciplina Diplomática e Tipologia Documental - UnB
Contexto institucional/trâmite: A fita é objeto do trabalho final do grupo Não Mente, onde serão observados a evolução dos suportes de áudio e audiovisuais.
Ordenação da série: Ordem de inserção do documento no acervo
Vigência administrativa: permanente
Condições de acesso: Público

Elementos externos
Conteúdo externo: Áudio
Linguagem: Não contém
Sinais especiais: Não contém 
Selo: Não contém 
Anotações: Não contém 

Elementos internos
Protocolo inicial: Não contém
Conteúdo interno: Informações de áudios diversos 
Protocolo final: Não contém

     Ficamos por aqui. Uma boa tarde a todos!

Referência:
DI PIETRO, Laila. e CARVALHO, Nathália. Organização de documentos audiovisuais e imagéticos: uma abordagem em diplomática e tipologia documental. Monografia de Graduação em Biblioteconomia. UnB. 2010.

                     Ø


Lucas Boanerges Imaginando GPAF

Foto-conceito Estruturas Urbanas de Ana carolina Mouta

Estruturas Urbanas (cc) Ana carolina Mouta

Utilizei esta por imaginar uma construção constante no setor de tecnologia voltada pra suportes de áudio, o que certamente propicia uma evolução dos mesmos. E quando uma obra acaba começam outras após. Quem diria que hoje teríamos tanta diversidade de suportes e formatos de arquivos de áudio?! Com certeza é o fruto de uma constante construção.

Fonte: http://imaginandogpaf.blogspot.com.br/2014/10/01-2014-07-diplomatica-01.html


Ø

Foto Conceito de Lucas Boanerges

 Para que servem estes objetos?

FUNCIONALIDADE (cc) Lucas Boanerges

IDENTIFICAÇÃO DA FOTOGRAFIA:
Conceito:Função
Autor: Lucas Boanerges de Souza Silva
Título: FUNCIONALIDADE
Data Imagem: 29/05/2015
Cidade / local: Brasília / meu quarto
País: Brasil


DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO:

Resumo do Conteúdo: sandália e tênis.

Conteúdo informativo: dois objetos diferentes mas com função inicial igualcalçar.

 Conteúdo literário:

Sandália e tênis, dois objetos diferentes mas com uma função inicial igual – calçar os pés. Diferenças estéticas e de conforto, caracterizam estes dois objetos, mesmo assim ainda são CALÇADOS, igualmente os suportes de arquivos de áudio – existem vários mas com características que os diferenciam uns dos outros e propiciam situações diversas como por exemplo praticidade e facilidade de trâmite (os digitais), ou até mesmo expressam o fruto de um trabalho artístico gravado em CD. Sua função primeira é igual, é a de registrar o áudio para ser transmitido, digitalmente ou não.
Se formos à casa do consagrado Rei Roberto Carlos, sem sombra de dúvidas, encontraremos em seu arquivo pessoal e permanente os seus arquivos de áudio – fruto do seu trabalho – registrados em vários suportes diferentes desde o disco vinil até ao MP3 (pelo menos). Isso influi que, juntamente ao desdobramento e evolução dos suportes de áudio, existe uma função primordial que os acompanha, a razão de ser (e não única) daqueles suportes – como exemplificado com os calçados, que mesmo evoluindo também a séculos nunca deixou de ter a função calçar.


Ø

Foto conceito de David Maciel Nunes da Silva

Baseando-me nas fotos contidas do site Imaginando - GPAF, fiz minha foto conceito de uma estante bem peculiar.

Identificação de acervo

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IDENTIFICAÇÃO DA FOTOGRAFIA:

Conceito: Acervo
Autor: David Maciel Nunes da Silva
Título: Identificação de acervo
Data Imagem: 29/05/2015
Cidade / local: Brasília / Casa - Avenida das Palmeiras
País: Brasil

DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO:

Resumo do Conteúdo: Livros, discos de vinil, CDs, DVDs, relógios, revistas, tocadores de música, álbuns de fotografia, celular, cartões postais e padrinho mágico.
Conteúdo informativo: diferentes tipos de suportes, formatos, formas, espécies e gêneros, dispostos em prateleiras e divisórias de uma estante em uma residência.
Conteúdo literário: um todo de características externas de alguns conjuntos documentais dispostos em uma grande estante, o que nos faz pensar em definir o que é ou não acervo, bem como o que irá compor ou não o arquivo, o que entra ou não nesse acervo.



É isso, lembrando que para além disso, há ainda a maior que o Arquivista tem que ser interdisciplinar, tem que se desdobrar em vários campos do saber para poder fazer o tratamento de uma M.D.A (massa documental acumulada), e, para isso, só sendo um padrinho mágico mesmo, no topo dessa montanha de documentos, para dar conta do recado.


Ø

Postagem realizada por David Maciel Nunes da Silva


Utilizarei a foto conceito de Rodrigo de Freitas, ao infinito e além. A escolha por esta foto foi simples e objetiva. Nosso grupo irá trabalhar a evolução dos suportes musicais, exatamente o que uma escada pode representar, evolução física e no espaço do tempo (no caso de uma escada rolante). Tal evolução pode ser imaginada exatamente como uma superação ao se subir uma escada degrau por degrau, no primeiro poderíamos ter o primeiro suporte criado em 1877 (o Cilindro fonográfico), nos degraus intermediários teríamos o Disco plano (Gramofone) – 1887, o Disco de vinil – 1948, o Cartucho 8-track – 1958, etc, e, no último degrau, mais acima, teríamos o Cartão de memória microSD – 2005, as ranhuras nos degraus poderiam representar as séries documentais existentes em cada grupo documental dos suportes.

A seguir a foto: 



Ao infinito e além (cc) Rodrigo de Freitas


Ø

Escolha de um código de classificação para uma Nota Fiscal que aparentemente tem mais de uma função


A classificação que o grupo encontrou que mais se encaixa é a:

036.1_Requisição e contratação de serviços (inclusive licitações).

Como ficou explícito que não é um documento da área fim, que seria alugar, no caso em questão, o que ocorre é uma contratação de serviço dela mesma para uma realização de festa. Como se uma instituição emitisse uma ordem de serviço, indicando prestadores de serviço a realizarem um evento para se comemorar, por exemplo, os aniversários dos funcionários de um mês tal, a ser realizado no refeitório da instituição.


O CONARQ trabalha especificamente para a Administração Pública, todavia, para as instituições privadas, o mesmo Plano de Classificação, muitas vezes, fica bastante genérico, levando a escolha a ser mais pela proximidade e também pela questão da temporalidade.



Classificando mais uma vez


Ø

A Lei Nº 3.857, de 22 de DEZEMBRO de 1960 integra o Arquivo Permanente da Presidência da República, uma vez que ela é guardiã de todos os dispositivos legais que regem os comportamentos sociais de uma nação. 
Segundo Walter Brugger, “sociedade é uma associação de homens e mulheres livres em vista do bem comum”. Todavia, como poderíamos ver o bem comum sem leis e regras para nos guiar?
Os normativos legais são os que tornam a sociedade uma unidade coesa, e, como tal, devem ser preservados como representação do que regia ou ainda regra determinado corpo social, assim como a Lei em questão.




O músico brasileiro

Ø

Análise diplomática levando em conta a série de elementos propostos por Luciana Duranti em seu texto Diplomática - usos novos para uma antiga ciência.

O documento utilizado pelo grupo se encontra no Link abaixo:


A análise diplomática:



ELEMENTOS EXTERNOS

Ø_SUPORTE:
Suporte papel, formato folha;

Ø_ESCRITA:
Grafia de fácil entendimento e acesso à sociedade humana, divisão em parágrafos, artigos, incisos e alíneas;

Ø_LINGUAGEM
Linguagem formal, vocabulário jurídico;

Ø_SIGNOS ESPECIAIS
Língua portuguesa;

Ø_SELO:
Brasão de Armas; medindo 2cm x 2cm; imagética; República Federativa do Brasil 15 de novembro 1889; impressão;

Ø_ANOTAÇÕES
Na fase de execução: o Congresso Nacional decreta e o Presidente sanciona, o registro ocorre com a publicação no D.O.U em 23.12.1960;
Na fase de manejo: Art 10º, alínea "a" ( art. 590, da Consolidação das Leis do Trabalho); Art. 50 (art. 7º, alínea d, do Decreto-lei nº 7.967, de 18 de setembro de 1945); Art. 55 (artigos 626 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho); Art. 61 ( Decreto número 5.492, de 16 de julho de 1928); Art. 65 ( art. 354 e respectivo parágrafo único, da Consolidação das Leis do Trabalho);
Na fase de administração: LEI Nº 3.857, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1960; data de recepção de 23.12.1960.



ELEMENTOS INTERNOS


Ø_PROTOCOLO:
Protocolo inicial: desde "Presidência" até "Lei";
Título: desde "Presidência" até "1960" e Brasão de Armas; 
Data do documento: 22.12.1960; desde "Cria" até "Lei";
Assunto: desde "Cria" até "Providências";
Fomula perpetuitatis: desde "O PRESIDENTE" até "Lei";

Ø_TEXTO:
Desde "Art. 1º" até "contrário";

Ø_ESCATOCOLO
"Brasília... República";

Ø_QUEM ATESTA:
JUSCELINO KUBITSCHEK, Allyrio Salles Coelho, Clóvis Salgado, S. Paes de Almeida;

Ø_PESSOAS:
Autor do atoPresidência da República;
Autor do documentoPresidência da República;
Destinatário do ato: Sociedade, Interesse Público;
Destinatário do documentoSociedade, Interesse Público;
Escritor: JUSCELINO KUBITSCHEK;

Ø_TIPO DE ATO
Ato simples;

Ø_NOME DO ATO:
LEI Nº 3.857, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1960;

Ø_RELAÇÃO ENTRE DOCUMENTO E PROCEDIMENTO:
Documento que cria a Ordem dos Músicos do Brasil e Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Profissão de Músico e dá outras Providências;

Ø_TIPO DE DOCUMENTO
Lei; pública; dispositivo; cópia;

Ø_DESCRIÇÃO DIPLOMÁTICA:
1960, 22 de dezembro, em Brasília, Congresso Nacional decreta e o Presidente da República sanciona a LEI No 3.857; dispositivo legal, público, cópia (recebida em 23 de dezembro de 1960).

Ø

Uso da DTD e da tipologia documental:

Comentários constroem


Aluno: David Maciel Nunes da Silva

Texto original:

Diplomática e Tipologia Documental

Elas, a Diplomática e a Tipologia documental, permitem entender, compreender e aplicar a elaboração de um Plano de Classificação.
Sua importância é fundamental, uma vez que permitem a identificação e a preservação da informação contida nos documentos dentro de um determinado contexto, mais ainda, há a preservação das relações entre o produtor e sua produção documental, preocupando-se em estabelecer as funções que irão tornar acessíveis os documentos e a promover sua utilização.
A Diplomática, para isso, irá se centrar na correta descrição documental


Comentários da aluna Josecy:

Não só compreender e identificar, mas ajudar na identificação do documento, como foi observado, portanto está correto o texto com relação a importância

Comentários finais:

Após a explicação eu compreendi que meu texto foi um tanto genérico, realmente falei da importância da Diplomática e da Tipologia em um plano de classificação, mas de forma unificada, com ambos interligados, o que não deixa de ser uma verdade, mas poderia ter pontuado que a diplomática irá identificar o documento fazendo sua correta descrição e a Tipologia irá definir quais são as funções específicas de cada documento, vai dizer que a função de um documento não se confunde com a de outro. Assim, a identificação do documento, mais a distinção de sua função, mais o contexto, irão formar um Plano de Classificação.

Ø

Tendo como fonte nosso Plano de Classificação da MCEbyte já feito e o texto do professor Mariano Ruipérez, aplicamos a todas as seis séries documentais do Plano de Classificação um dos modelos propostos, que foi o do "Grupo de Madri", o qual se estrutura em dez epígrafes. A tabela se encontra para acesso no link abaixo:

Plano segundo Modelo do Grupo de Madri


Novamente ela, a MCEbyte
Ø

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO DE BLOG COLEGA


O grupo NãoMente avaliou o blog do grupo Arquivo Abaixo de Zero, conforme atividade proposta em sala de aula.

Avaliação de blog colega


1.O layout da página está bacana, as cores das figuras e letras utilizadas estão harmoniosas, o nome está bem interessante, a temática do grupo tem conexão com o background;

2.O grupo começou a postar temas pertinentes;

3.Sim.

4.A publicação de concessão de terras no decorrer dos séculos;

5.Sim;

6.Sim;

7.A primeira vista, sendo um internauta comum iria navegar na página na busca de algo que me interessasse.

8.Apesar de o layout estar bacana, a visualização dos posts não está muito boa pelo fato de a fonte das letras está muito pequena para a extensão de alguns textos, a leitura pode ficar cansativa e estimular a desistência da leitura.

9.POSITIVOS: posição histórica relacionada às questões de posse de terra, uma vez que tal assunto gera tantos entraves e discussões acaloradas; NEGATIVOS: Questões relativas ao layout (tamanho da fonte em ralação a extensão do texto;

10.Talvez deixar os textos menos longos, quem sabe fazer uma chamada para um tema específico da uma determinada publicação, linkando com uma fonte de pesquisa, uma página na net talvez.

Ø

RESPOSTA AO DESAFIO DO BLOG FUTEBOL E DIPLOMÁTICA DOCUMENTAL

Desafiando.

Respondendo ao desafio do grupo Futebol e Diplomática, segue resposta abaixo.

Resposta ao primeiro questionamento:
O documento é autêntico e não verídico. Autêntico porque se trata de dados pessoais do irmão dele, são verdadeiros, a informação contida no documento é verdadeira, todavia não é correto que esses mesmos documentos sejam verídicos, uma vez que eles tentam comprovar informações de uma pessoa a quem não pertencem.


Resposta ao segundo questionamento:


Sim, uma vez que o blog se propôs a trazer para a turma de Diplomática e Tipologia Documental, assuntos que tenham pertinência no tocante ao futebol, relacionando-os com a diplomática e tipologia dos documentos inerentes a prática desportiva em questão. Foi exatamente o que o blog Futebol e Diplomática fez.

Ø

ATIVIDADE CONCILIANDO DISCIPLINAS


Intersecção do saber arquivístico

Em atendimento à atividade proposta “conciliando disciplinas”, buscamos um texto da bibliografia de Permanente 1 e nele encontramos o trabalho em conjunto que há entre ambas, diplomática e permanente.
O texto escolhido pelo grupo NãoMente e pertencente à bibliografia da disciplina de Permanente 1 foi o Arquivos Permanentes, de Heloisa Liberalli Bellotto.

Preliminarmente há que se ressaltar que a autora, neste texto, emprega especial atenção ao grande desafio dos arquivos públicos brasileiros, a transferência das grandes massas documentais produzidas administrativamente para os arquivos permanentes e intermediários.

Passando pela Teoria das Três Idades, pelas comissões de avaliação, assessoradas por outras áreas do conhecimento como historiadores, juristas, e as resultantes tabelas de temporalidade, a autora se ocupa de todos os temas relevantes para o conhecimento dos arquivos. O princípio da proveniência é a pedra fundamental da arquivística como a conhecemos hoje, na medida em que essa proveniência define a posição do documento no seu fundo de arquivo, tal princípio é o coeficiente que conduz a constituição desse fundo, na medida em que a origem do documento em um determinado órgão produtor permitir determinar sua função no contexto administrativo. Prosseguindo, Bellotto ressalta que foram os estudos históricos e teológicos dos séculos XVI e XVII, bem como da filologia, que sujeitaram o documento à crítica da veracidade. Nesse momento a Diplomática entra com o seu solo, mantendo a terminologia em latim, língua na qual se escreviam os tratados em séculos pretéritos, quer seja na participação da Diplomática nas partes do discurso como invocação (inuocatio), titulação (intitulatio), direção (inscriptio), saudação (salutatio), preâmbulo (prologus), exposição (narratio), etc, quer seja na criação de documentos, transcrição para um suporte juridicamente válido (conscriptio). O legado documental, que cuida da propagação do documento no decorrer do tempo, também se baseia nesse protocolo latino. Bellotto apresenta abundantes exemplos de documentos pedagogicamente analisados à luz dessa terminologia diplomática, o que possibilita ao leitor compreender como os documentos históricos foram arquitetados a partir da prática latina remontada e elucidada pela autora.



A autora rememora que, na observância do fluxo orgânico em que os arquivos permanentes foram produzidos, a ordenação deve ser por fundos, de modo que o arranjo obedeça às atividades e funções do órgão produtor. Os instrumentos de pesquisa são tratados, na metodologia de descrição, com destaque para a necessidade de uma política de publicação de fontes.

Finalmente, nessa esteira de entendimento, podemos afirmar que os pontos em comum entre as disciplinas de Diplomática e Permanente 1 são, entre outros, os próprios arquivos permanentes, o processo de descrição no terceiro estágio de um arquivo, quando este sobrevive aos dois estágios anteriores, intermediário e corrente, a própria evolução tecnológica, mais um tópico também abordado na obra da autora, é outro ponto que importa à Diplomática e a disciplina de Permanente, uma vez que esta se preocupa com a multiplicação de documentos gerados em meio digital, que constitui um outro grande desafio para a preservação de informação para as futuras gerações, enquanto aquela, como já dito anteriormente, irá se preocupar em utilizar a correta metodologia de descrição, com uma especial atenção para os instrumentos de pesquisa.


Fonte: Arquivos Permanentes - BELLOTTO, Heloísa; Revista CPC, São Paulo, v.1, n.2, p.129-132, maio/out. 2006.

Ø

ATIVIDADE DESAFIO

E aqui o passe para um show, uma partida de futebol... o ingresso.




Quem não gosta de assistir a uma bela partida de futebol do seu time de coração ou assistir a um show do seu artista preferido não é mesmo? Mas para que ambos sejam possíveis, na grande maioria dos casos é necessário apresentar um ingresso na entrada do evento como comprovante de pagamento a fim de se ter acesso ao local, porém, muitas vezes esses mesmos ingressos estão sujeitos a fraudes. Baseado nisso desafiamos o blog “Futebol  e  Diplomática” a citar os sinais de validação de ingressos para que esse tipo de situação não ocorra conosco, causando grande constrangimento e/ou nos impedindo de ver nossos ídolos em campo ou no palco.

Ø

ATIVIDADE RELÂMPAGO


Fórmula 



Respondendo à atividade relâmpago, baseada no filme Duplicity (2009), responderemos aos questionamentos a seguir, escolhendo três documentos que o grupo detectou no filme:

Ø Três documentos que o grupo encontrou no filme:
Passaporte do Ray, a credencial da Claire (Julia Robert) e a própria fórmula em si.

Ø QUAIS OS SINAIS DE VALIDAÇÃO
PASSAPORTE: Cor, brasão de armas, nome do país, formato passaporte;

CREDENCIAL DA CLAIRE: Cartão com identidade pessoal, identificação biométrica;

FÓRMULA: O desenho da fórmula contendo suas ligações químicas, sua composição.


Ø O DOCUMENTO É AUTÊNTICO? EXPLIQUE.
PASSAPORTE: Autêntico. Ele é autêntico porque ele continha, até onde podemos perceber, todos os sinais de validação pertinentes a um passaporte;

CREDENCIAL: Autêntica porque era um documento pessoal para que ela tivesse acesso exclusivo à empresa onde trabalhava, mais ainda, necessitava de identificação biométrica, digital única;

FÓRMULA: Autêntica porque era realmente uma fórmula química de um produto, todavia não do produto para a cura da calvície, tratava-se da fórmula de um creme.

Ø O DOCUMENTO É VERÍDICO? EXPLIQUE.
PASSAPORTE: Não verídico porque era um documento de identificação falso, utilizado para resguardar sua identidade, uma vez que ela era um agente e não poderia revelar sua verdadeira identidade;

CREDENCIAL: Verídica, pois se tratava de documento pessoal, que além dos dados pessoais, continha identificação biométrica que lhe permitia acesso único à empresa;

FÓRMULA: Não verídica no sentido de que se esperava que fosse a fórmula para a cura da calvície, quando era a fórmula de um creme.

Ø

ATIVIDADE, PRENDA-ME SE FOR CAPAZ

A atividade de hoje consiste em responder as perguntas que seguem abaixo, que estão relacionadas ao filme "Prenda-me se for capaz"


A) Quais são as soluções diplomáticas, por parte do estelionatário e pela polícia, possíveis de notar durante as ações do filme?
Percebe-se no decorrer do filme, que Frank Abagnale Jr. buscou adquirir o máximo de conhecimento sobre cheques. Frank buscou informações sobre quem poderia realizar transações com cheques e descobriu, por exemplo, que uma possível transação poderia ser realizada se ele fosse identificado como um piloto da agência aérea,  isso pode ser comparado ao trâmite e a competência para gerar um documento, por exemplo, de forma que este seja autêntico.  Em diversas partes do filme percebemos Frank consultando pessoas que trabalham em bancos ou tem uma relação com a troca de cheques, verificando os sinais que poderiam auxiliá-lo na produção dos cheques e fazer com que esses chegassem o mais próximo possível de se parecer com cheques verdadeiros, como os códigos de identificação do cheque.  Muitas vezes isso era tarefa fácil para Frank, pois muitas pessoas que recebiam os cheques sequer olhavam  se os mesmos eram válidos através dos sinais mais externos. 
Frank também se passou por profissional de diversas áreas. Na área de medicina ele produziu um diploma para ser contratado, da forma como produziu, não foi notada a falsificação.

O policial do FBI obtinha conhecimento sobre cheques  e  sabia identificar qual era a fraude realizada por Frank, identificou até mesmo aquelas que se pareciam perfeitamente com cheques originais.
Curiosidade: Podemos notar que na procura por Frank no aeroporto alguns policiais, através das "características de validação" do procurado, encontraram alguém parecido com o mesmo, mas aquele não era o verdadeiro e o autêntico Frank.


B) Se você fosse o policial encarregado de investigar Frank Abagnale Jr, contrataria Daniella Larcher para trabalhar na equipe? por que?
Sim, pois Daniella tem experiência na área de diplomática e  teria conhecimento pleno de todos os tipos de cheque, facilitando portanto o trabalho da equipe do policial através de uma avaliação mais rigorosa de cada cheque.

Ø

ATIVIDADE, PLACA DE HOMENAGEM.

Sexta-feira, 10/04/2015, aula dupla com o professor André Porto, a linha limítrofe que te separa do final de semana. Bom, até ai tudo bem, o grupo NãoMente faz parte dessa turma neste semestre, todavia, alguém que já passou por esse duro desafio, que já foi sabatinado, dispor-se a ter que voltar e atuar como palestrante na disciplina de Diplomática e Tipologia Documental, merece no mínimo uma homenagem a altura.
Pensando nisso, nós do grupo NãoMente confeccionamos uma placa de homenagem ao aluno Aleff Batista Ferreira, conforme segue abaixo:

Placa de Homenagem


Finalmente, foi dada a nós a tarefa de identificarmos determinados aspectos em nosso documento, quais sejam:

Ø_Qual o lugar do documento no plano de classificação do blog NãoMente?
A placa pertence ao grupo "Coordenação de Cerimonial, Eventos e Premiações", com a função de "Administração de Cerimonial", tendo como espécie “Placas de Homenagens”, da série "Placas de Homenagens Cerimoniais".

Ø_Quais os sinais de validação?
O suporte em metal, o formato em folha de metal, O timbre "Ø", a logo esculpida na parte inferior esquerda, o termo Homenagem, o escatocolo Grupo NãoMente de D&T doc.

Ø_Qual o protocolo ou preâmbulo?
"Homenagem a Aleff Batista Ferreira".

Ø_Qual o conteúdo?
O texto na placa.

Ø_Qual o Escatocolo?


"Grupo NãoMente de D&T doc".

Ø

ATIVIDADE, DECLARAÇÃO DO PROFESSOR

De acordo com o que foi solicitado em sala de aula, segue link contendo modelo de declaração do professor André Porto para o Aluno Aleff Batista Ferreira.


DECLARAÇÃO DO PROFESSOR

Ø

ATIVIDADE DESAFIANDO DANIELLA

Música, banda do coração, shows... Show na sua cidade, e daquele cantor (a) que você gosta mais que da sua mãe, aquele acorde que te desperta sentimentos incríveis; olhar de perto; dar e receber cotoveladas; enfrentar rodinhas, ou evitá-las; apoiar pessoas que passam por cima de sua cabeça e jogá-las para trás; ir mais pra frente quando alguém sai para ir ao banheiro, ou pra beber, ou para fazer sei lá o que, você quer é que essas pessoas saiam da sua frente, que o caminho se abra ao som de um coral de anjos com uma luz divida adiante, mas sem dar passagem para o espertinho de trás; encostar seus dedos nas grades que te separam do palco; ficar surdo e mesmo assim chegar mais perto da caixa de som; pedir gritando a sua música, mesmo que isso seja em vão e só você acredite que a banda, se tocar, terá tocado porque te ouviu; dormir na rua, na rodoviária, na frente do palco pisoteado, só para não perder o bis. Isso tudo ao seu alcance, há uma distância que você jamais pensaria ser possível, vai deixar passar essa chance?

Esse é seu sonho, ou um deles, e, a única coisa que te separa disso tudo, da possibilidade de poder contar feliz da vida para seus amigos que você foi e eles não, de fazer inveja ostentando uma gravação muito mal feita de um vídeo ou áudio que você fez na hora que a banda tocou a sua música favorita, tudo o que te separa disso é um documento chamado ingresso. Esse maldito e abençoado documento, geralmente feito em suporte de papel, contendo informações com autenticidade e veracidade que te darão acesso ao show pode ser sua salvação ou sua perdição. Muitas vezes é muito caro, do cambista pode ser mais em conta, ou talvez ficar na entrada do show esperando algum desafortunado vender um mais barato, há a possibilidade de você comprar um falso e na hora ser barrado, decepção por não entrar e por ter levado um calote, todas as suas economias foram pro ralo.

Nesse sentido, como saber se são verdadeiros ou falsos? A seguir apresentaremos algumas fotos de ingressos de shows passados. São originais? Algum falso entre eles? Todos são falsos? Descubra. Esse é o desafio apresentado pelo grupo NãoMente.

Falsos?

Verdadeiros?

Algum falso entre verdadeiros?

Algum verdadeiro entre falsos?
Ø

Atividade: Contextualizando o documento.

A atividade a seguir trabalha com a proposta de se discernir um documento (programa da disciplina), supostamente o mesmo, em quatro contextos diferentes. Respondendo a quatro questionamentos, conforme veremos logo mais, o grupo esclareceu as questões abordadas.

Quando a mente não coopera a sorte se torna uma grande aliada

Contextos em que se encontra o documento:
A)No arquivo pessoal dos estudantes. 
B)No arquivo pessoal do Professor. 
C)No arquivo da FCI. 
D)No banco de dados do Blog.

Questões abordadas:
1- É o mesmo documento ou ele difere em cada situação? 
Sim. A única diferença que pode haver é na questão do suporte na alínea D, pois lá, o documento é virtual.

2- Qual é o produtor do documento em cada contexto? 
O produtor é o professor em todas as situações.

3- Quais as funções administrativas que eles exercem? E as arquivísticas? 
Ø_No arquivo dos estudantes, ele serve como auxílio e controle, tanto do que foi apresentado quanto do professor – caso este queira mudar algo que foi instituído no programa. 
Ø_No arquivo do professor serve como prova de que o programa foi feito; para se lembrar do que foi proposto no programa. 
Ø_No arquivo da FCI como prova de que o professor entregou o programa, pois consta isto em regra da Universidade. 
Ø_No banco de dados do Blog serve como cópia, pois tem as mesmas informações do programa impresso; informação e controle.

4- Qual série e espécie? 
SÉRIE -> ESPÉCIE
A)Controle de matérias -> Plano de ensino
B)Planejamento de aula -> Plano de ensino
C)Controle didático -> Plano de ensino
D)Materiais distribuídos em sala -> Plano de ensino

É isso ai arquivistas, não deixem de ouvir nossos arquivos musicais em nossa página enquanto aprendem com nossas publicações, o player se encontra no canto superior esquerdo da página. Para a próxima semana estaremos com novidades musicais no blog, acompanhem-nos e participem.

Ø

ATIVIDADE PASSAPORTE

Foto de Gilberto Gil em seu passaporte 

Passaporte é um documento de identidade emitido por um governo nacional que atesta formalmente o portador como nacional de um Estado em particular, e, requisita permissão em nome do soberano ou do governo emissor para o detentor poder cruzar a fronteira de um país estrangeiro.
Passaportes estão ligados ao direito de proteção legal no exterior e ao retorno do indivíduo a seu país de origem. Passaportes geralmente contêm, com o intuito de identificar seu portador, alguns elementos em comum, a saber: a fotografia, assinatura, data de nascimento, nacionalidade e algumas vezes outras informações coerentes a seu propósito. Muitos países estão desenvolvendo propriedades biométricas para seus passaportes a cargo de confirmar com precisão que a pessoa ao apresentá-lo é seu legítimo detentor.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Passaporte

A atividade a seguir aborda tópicos referentes às características arquivísticas que envolvem o documento passaporte, conforme perguntas elaboradas pelo Professor André e elucidadas pelo grupo NãoMente.

01)Quais os sinais de validação que podemos identificar em um passaporte?
Os sinais de validação que os passaportes possuem são:
-As marcas d’água com o símbolo “Armas da República” e a palavra “Brasil”.
-Fio de segurança inserido no papel contendo a bandeira nacional brasileira e a palavra Brasil.
-Perfuração feita na folha do passaporte, formando um código alfanumérico.
-A maioria dos passaportes possuem chips que constam os dados pessoais contidos na página de identificação e informações biométricas do portador (fotografia facial e duas impressões digitais), que permitirão a sua comparação automática com os dados impressos na caderneta.
-O código de barras bidimensional (contando os dados biométricos)
Dentre outras características.

02)Em que contexto o passaporte pode ser considerado documento de arquivo?
O passaporte pode ser considerado documento de arquivo geralmente em cunho pessoal, quando a pessoa pode guarda-lo por recordação do período  em que o utilizou em viagens ou como comprovante de que a pessoa viajou para determinado país. No Brasil além desse motivo, o passaporte pode ser guardado pela situação dele conter apenas 4 anos de validade seguintes e no meio disso se conseguir um visto americano com um uma validade superior, a pessoa terá que fazer outro passaporte assim que o seu vencer, porém, o antigo permanece vigente junto ao visto americano, enquanto o prazo de duração do mesmo não vigora.

03)Qual a entidade responsável pela certificação da autenticidade dos passaportes?
A polícia Federal é a entidade responsável pela certificação da autenticidade dos passaportes. 

É isso ai, profissionais das salas empoeiradas. Em breve nossa ligação musical será estabelecida.

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Plano de classificação da MCEbyte em conformidade com a proposta do Professor André Ancona Lopez.
Pensando e estudando o Plano de Classificação da MCEbyte

O papel principal desta atividade é entender a relevância que se tem a classificação, uma vez que ela permite a identificação e a preservação da informação contida nos documentos dentro de um determinado contexto, mais ainda, ela preserva as relações entre o produtor e sua produção documental, preocupando-se em estabelecer as funções que irão tornar acessíveis os documentos e a promover sua utilização. Pautados nesses conceitos estabelecemos nosso Plano de Classificação da MCEbyte em tabela, conforme veremos abaixo, vamos lá!



É isso ai arquivistas! Até a próxima atividade desesperadora que nos aguarda. É como uma faixa de música terrível que começa e você está debaixo do chuveiro, tem que ouvir a música.


Retificação do Plano de Classificação da MCEbyte, conforme observado pelo Professor:


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Correção da atividade do Plano de Classificação



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ATIVIDADE EM SALA DE AULA:

Lenço Escoteiro


Documento de arquivo ou coleção e por quê?
Coleção porque ele comprou, ele pode vender a um preço razoável caso seja de seu interesse e haja procura, uma vez que há poucas unidades. Ele também pode trocar por outro de seu interesse.

Qual o nome da espécie?
Lenço escoteiro.

Gênero?
Textual.

Formato?
Lenço.

Forma?
Original múltiplo.

Suporte?
Tecido.

Quais os sinais de validação?
Brasão de identificação do grupo de Escoteiros Antas 1º DF.

Como isso faz parte do arquivo pessoal dele?


Não se trata de um documento de arquivo porque é de uma coleção.

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A mente, a música, os arquivos...

Atividade optativa 01:


Como atividade optativa em grupo proposta pelo professor André, encontramos um site que fala sobre música e a perda de seus arquivos na compressão para MP3.

“... Extraídos de discos sem compressão — ou sem tanta compressão —, passaram a ser convertidos para um formato que garante até 90% de redução nos arquivos. O MP3 já havia sido desenvolvido em 1995, mas nesse momento tornou-se uma necessidade para que pessoas de todo o mundo pudessem compartilhar seus arquivos.” (grifo nosso)

A notícia informa a perda de dados em arquivos de áudio quando ele é comprimido para o formato MP3, e, mesmo que tal perda não seja “prejudicial”, musicalmente falando para a audição humana, uma vez que são sons que o ouvido humano não consegue captar, a preocupação se amplifica para o campo de qualidade do arquivo de áudio. O que se irá ouvir de um clássico de Beethoven, por exemplo, daqui há 300 anos? O quanto do arquivo original terá sido perdido? Há possibilidade de se recuperar os arquivos já comprimidos?

Enfim, devemos trabalhar com cuidado nossos arquivos em áudio, uma vez que se torna prático apenas a cópia indiscriminada e sem preocupação, pensando apenas no objetivo de ampliar seu acesso. O finalidade é válida, mas há de ser feita de uma forma sem que se perca o arquivo em meio ao tempo.

Como os conceitos da Diplomática vêm sendo revisitados e apresentam uma nova configuração dentro do debate contemporâneo das tecnologias de informação e comunicação (TICs), mesmo que ainda sejam tratados de maneira tradicional dentro da Arquivologia, entendemos que esse tema seja de muita relevância no quesito de TIC. Mais ainda, dado que a Diplomática pode ter aplicados seus princípios em qualquer documento arquivístico ou não, a escolha de tal tema é pertinente e oportuna, uma vez que ela é adaptável à multiplicidade de registros da atualidade. Há que se entender que, pelo fato de a Diplomática se aproximar do debate tecnológico, nada mais justo que uma TIC tão contemporânea.

Quanto à disciplina de Permanente, pode-se correlacioná-la ao suporte, ao gênero... Entendemos que há um mundo de possibilidades tanto para a Diplomática quanto para disciplina Permanente, de forma direta e/ou indireta, poder influenciar no aprendizado dos alunos da turma de Diplomática e Tipologia Documental.


FONTE: http://www.tecmundo.com.br/musica/75382-musica-perde-arquivos-compressao-mp3.htm

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Atividade: Plano de Classificação.


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